FHUMyAR - Escuela de Lenguas - Tesinas
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Ítem Acceso Abierto O leitor nas crônicas publicadas pela escritora Clarice Lispector no Jornal do Brasil (Rio de Janeiro, 1967-1973)(2021) Lentino, Julieta; Minucci, EvelinaO presente trabalho visa refletir sobre o leitor nas crônicas publicadas pela escritora Clarice Lispector no Jornal do Brasil, Rio de Janeiro, desde 1967 até 1973. Para dar conta da participação e da intervenção do leitor na produção escrita da autora, levaremos em conta, em primeira instância, os traços próprios do gênero textual abordado, a crônica, considerada um gênero propriamente brasileiro. Em segundo lugar e focalizando no suporte no qual Lispector publicava, o jornal, caracterizaremos o caderno cultural “Caderno B”, não somente um espaço social em que as crônicas ganhavam a fidelidade do público leitor, mas também um lugar em que a intervenção do leitor resultava fundamental. Finalmente, analisaremos diferentes crônicas da autora que exprimem a importância do leitor do caderno cultural no jornal e, especificamente, nos textos da cronista.Ítem Acceso Abierto Estudo comparado das gramáticas de maior circulação no Brasil e na Argentina(Universidad Nacional de Rosario. Facultad de Humanidades y Artes. Escuela de Lenguas., 2011-03) Rubio Scola, Virginia Irene; Miranda, FlorenciaNossa proposta consiste na comparação de gramáticas da língua espanhola e gramáticas da língua portuguesa. Isto é, comparar as diferentes formas de pensar a língua em dois contextos: no Brasil e na Argentina. Interessa-nos trabalhar em contextos acadêmicos. Por esta razão, selecionamos as gramáticas segundo sua circulação em universidades brasileiras e argentinas. Foram escolhidas seis gramáticas: três argentinas e três brasileiras. O critério de seleção foi por meio da menção destas na bibliografia dos programas de ensino de disciplinas nos cursos de Letras e Lingüísticas. Nosso intuito é identificar as correntes linguísticas que fundamentam estas gramáticas. Achamos que o estudo nos dará uma aproximação sobre quais as teorias linguísticas empregadas na hora de sistematizar, descrever, normatizar e pensar a língua portuguesa e espanhola no Brasil e na Argentina, respectivamente. Analisaremos as gramáticas como documento sócio-histórico, como gênero tal como entendido na corrente do interacionismo sócio-discursivo, ISD (Bronckart, 2003). A análise consta de três partes. Começamos pela identificação do contexto de produção de cada obra. Continuamos com a comparação das propostas de cada gramática por meio de perguntas sobre a variedade de língua que prescrevem/descrevem/explicam, sobre os objetivos que pretendem alcançar, e sobre a fundamentação teórica. Finalmente, comparamos como as gramáticas definem a oração, em base aos seus fundamentos teóricos. Cremos que, desta forma, podemos dar conta das diferentes formas de conceituar a língua, não só em base a lineamentos teóricos diferentes, mas devido a contextos diversos que demandam determinadas formas de pensar a língua.